Wednesday 25 September 2013

Como cozinhar Soja, Grão de Bico e Lentilha


Soja e Grão de Bico:

-Deixar de molho em recipientes diferentes, por 12 horas o grão de bico e a soja.

-Apos esse período, escorra toda a água e lave-os em uma peneira, coloque-os em panelas separadas, complete com água e leve ao fogo (o tempo de cozimento destes dois grãos são diferentes, o tempo da soja é maior do que o do grão de bico).

-Deixe cozinhar ate que os grãos estejam macios, (no inicio do cozimento costuma soltar uma espuma, esta espuma deverá ser retirada com ajuda de uma colher).

-Apos cozinharem, escorrer e juntá-los em uma vasilha grande para misturar mais tarde.


Lentilhas:

-Leve ao fogo uma vasilha com água e a lentilha, deixar cozinhar ate que a lentilha esteja macia, (não precisa deixar a lentilha de molho, pois ela cozinha muito rápida).
-Apos cozida escorrer e junta-la ao recipiente que estão o grão de bico e a soja.

Obs.: Não aconselho cozinhar os grão na panela de pressão, uma vez que a soja solta uma pele que poderá bloquear a saída do vapor da panela de pressão e consequentemente explodir.

Dicas:
Costumo cozinhar uma quantidade maior de grãos e mistura-los. Uma parte eu guardo na geladeira para o meu consumo semanal e a outra parte eu os congelo, para serem consumidos por mim na próxima semana.
São ideais para o consumo diário 2 colheres de sopa nas refeiçoes, em saladas e ou dietas.

Bom apetite!!!

Tuesday 14 May 2013

As frutas e o combate as doenças do outono e inverno

As frutas são ricas em vitaminas, fundamentais para reforçar a nossa saúde nesta época do ano. Elas aumentam nossa proteção contra vírus que causam gripes e resfriados. “Eu estudei a relação da dieta com as doenças respiratórias, asmas e alergias. A gente verificou a importância de uma dieta adequada na manutenção deste sistema imunológico. Quem ingere alimentação industrializada, muito pobre em alimentos naturais, tem tendência a desenvolver doenças respiratórias”, explica Aline Schneider, nutricionista.

Cada tipo de fruta tem uma função específica. A vitamina C está nos cítricos como a laranja, a bergamota e o kiwi. “A vitamina C é bem conhecida das pessoas, é o antioxidante que vai proporcionar às células de defesa a resistência e o combate às infecções. A gente precisa de 80 miligramas por dia,  que seria em torno de duas laranjas pequenas ou duas tangerinas pequenas para suprir a necessidade. Ela precisa ser ingerida diariamente, não adianta em um dia comer quatro laranjas e aí passar dois dias sem ingerir nada”, diz Aline.

Para reforçar as células de defesa é importante comer frutas ricas em betacaroteno. Neste grupo estão o mamão, o melão e a manga. “A gente deveria ingerir pelo menos oito a dez gramas de betacaroteno por dia, isso seria mais ou menos uma fatia grossa de mamão por dia”.

Se a luta é contra o envelhecimento, a uva e o mirtilo são ricos em substâncias que combatem os radicais livres e ainda ajudam a evitar inflamações, como as infecções respiratórias tão comuns nesta época. “O mirtilo vem sendo reconhecido como a fruta da longevidade, devido à altíssima capacidade antioxidante. Em torno de duas colheres de sopa por dia já supriria esta necessidade antioxidante diária do organismo. Ele pode ser consumido fruta por fruta e ainda ser preparado na forma de geleias, cremes, em bolos e tortas”.

As frutas secas também são importantes aliadas na proteção do sistema de defesas do organismo. A amêndoa, a castanha e o damasco suprem as nossas necessidades de vitamina E e Selênio, que juntos ajudam a combater os radicais livres. Só que neste caso, o consumo precisa ser moderado. “As frutas secas são ricas em gordura, que é o que acrescenta estas calorias a mais em relação as outras frutas. A quantidade adequada seria 30 gramas por dia, que equivale três castanhas grandes ou duas colheres de amêndoas, de nozes ou de castanhas por dia, seria quantidade recomendada adequada”.

A nutricionista lembra que o ideal é consumir a fruta porque nos sucos a gente não ingere as fibras. As fibras atuam na flora intestinal fazendo com que os nutrientes sejam absorvidos.

Friday 8 February 2013

Cadeira dura afeta sua forma de ver o mundo!


Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e das universidades de Harvard e Yale (coisa pouca, hein?), nos EUA, descobriram que as sensações que móveis e objetos causam quando você os toca afetam diretamente o seu humor e a maneira como você se relaciona com as outras pessoas. Ou seja: sua cadeira é dura? Pode muito bem ser isso que está te deixando azedo ultimamente.
Em geral, toques suaves e delicados nos deixam bem humorados, felizes e cheios de generosidade. Já o contato com superfícies duras e ásperas nos deixa num humor egoísta e agressivo.
Isso foi comprovado em seis experimentos. Em um deles, pessoas sentadas em cadeiras duras (sem almofadas, daquelas bem sofridas mesmo, os caras ressaltam) foram menos maleáveis e mais ríspidos em negociações do que voluntários que sentaram em poltronas confortáveis. Em outro teste, estar em contato com objetos ásperos fez as pessoas sentirem uma dificuldade fora do normal na hora de interagir com desconhecidos.
Vem cá: é só comigo ou cada vez mais fica a impressão de que a gente não controla quase nada do que faz? E o resultado desse estudo ainda dá as mãos ao de outro, de 2008 e também com dedinho do pessoal de Yale: as pessoas veem as outras como mais agradáveis e carinhosas logo após terem segurado um copinho de café quente (!).
E por quê? Os pesquisadores acreditam que tenha alguma coisa a ver com o cérebro puxando lembranças de quando estávamos no útero – uma época em que as sensações táteis, o toque, o contato físico, era tudo o que existia pra gente.

Canhotos são mais mal humorados!



Um estudo, conduzido pela psicóloga Ruth Propper, da Universidade de Merrimack, nos EUA, mostrou que, em pessoas canhotas (as ambidestras também entram na dança), as duas metades do cérebro se comunicam de forma levemente diferente do que nas destras.
Por consequência disso, acabam interagindo mais com as áreas que produzem emoções negativas, o que torna os canhotos mais sujeitos a variações de humor – tendendo ao mau.
Um mau humor, convenhamos, até justificável.
O estudo, publicado no Journal of Nervous and Mental Disease, aponta que, além da diferença biológica, as frustrações “por viver em um mundo feito para destros” – onde tudo, de abridores de garrafa a tesouras, é desenhado, na maior parte das vezes, “sem levá-los em consideração” – também ajudam a tornar os dias do amigo canhoto um pouquinho mais cinzas.

Mau humor faz bem para o cérebro!



Quem não acorda achando a vida uma droga e as pessoas todas muito chatas de vez em quando, né? Mas se preocupe não — de acordo com pesquisadores australianos, até essa negatividade toda tem seu lado bom: faz a gente raciocinar melhor.
Em comparação aos tipos alegrinhos, os mal humorados são mais atentosmenos influenciáveis e especialmente cuidadosos na hora de tomar decisões.
É o que aponta um estudo feito na Universidade de New South Wales (Austrália), que colocou voluntários para assistir a filminhos especialmente escolhidos para deixá-los de bom ou mau humor, e depois observou como eles se saíam em uma série de testes de raciocínio lógico.
Segundo o líder da pesquisa, Joe Forgas, os ranzinzas cometeram menos erros e se comunicaram melhor — especialmente quando escreviam. Tudo indica que o mau humor potencializa as estratégias de processamento de informações do cérebro. Ponto pra ele.

Sunday 27 January 2013

Abandone 10 hábitos que envelhecem a sua pele


Cigarro, estresse, poluição e açúcar favorecem rugas e flacidez

Não tem uma pessoa que não se preocupe com a aparência da pele. Com o passar do tempo, linhas de expressão, flacidez, rugas e falta de luminosidade passam a incomodar. Mas nem adianta gastar os tubos, literalmente, no mais revolucionário dos tratamentos estéticos ou no creme mais caro do mercado. Tudo isso perde força se você abre espaço para verdadeiros inimigos da saúde da sua pele. Cigarro, estresse e açúcar demais são alguns deles. A seguir, você confere quais são os outros maus hábitos que favorecem o envelhecimento precoce. Fique longe deles e rejuvenesça.  

 1. Tabagismo. Cada cigarro diminui a oxigenação da pele por 90 minutos! Imagine quem fuma mais do que um por dia. Resultado: a pele fica grossa e amarelada, por causa da nicotina, sem viço e opaca. Além de todos os problemas que causa à saúde, o cigarro também provoca distúrbios no metabolismo e acelera a perda de colágeno, células responsáveis por dar sustentação e elasticidade à pele, favorecendo a flacidez. "O ato de fumar provoca rugas ao redor dos lábios e ao redor dos olhos, já que o fumante fecha os olhos parcialmente para proteger os olhos da fumaça", explica a dermatologista Daniela Taniguchi.



2. Estresse. O estresse emocional altera nossos hormônios, aumentando a liberação de corticoide endógeno e adrenalina, por exemplo. "Isso pode deixar a pele mais oleosa e acneica. O estresse também diminui nossas defesas, e a pele fica mais predisposta à doenças e infecções", diz a dermatologista Daniela Taniguchi. As mais comuns são herpes, alergias, erupção cutânea, psoríase e até vitiligo.





3. Ignorar a poluição. "Os gases nocivos encontrados no ar poluído formam uma película de toxinas que acaba sendo absorvida pela pele, aumentando as reações de oxidação e formação de radicais livres que agridem a pele", explica a dermatologista Paula Cabral. A oxidação é um processo natural que acontece no organismo, mas que envelhece as células. O excesso de poluição oxida as células tanto da pele como do organismo todo. Por isso, para evitar essa reação, é importante proteger a pele diariamente, aplicando protetor solar, hidratante e fazendo a higienização para eliminar as impurezas.

4. Beber pouca água. Um dos primeiros sinais da falta de água (desidratação) se dá na pele e nas mucosas. "Entre as células, temos um líquido intersticial que ajuda na sustentação da pele, entre outras funções. A falta de ingestão de água deixa a pele flácida e sem viço", explica a dermatologista Daniela Taniguchi. A pele perde o turgor, demorando para voltar ao seu estado natural, quando sofre uma distorção. Por exemplo, quando beliscamos a pele, ela logo deve voltar ao seu estado normal ao soltarmos. Se isso demora para acontecer, é sinal de que está desidratada e flácida. Além de deixar a pele hidratada e firme, beber água também favorece a excreção de toxinas, substâncias que prejudicam a pele. O recomendado é consumir pelo menos dois litros de água por dia.

5. Não usar protetor solar. O excesso de exposição solar, e principalmente a falta de proteção solar, é a principal causadora do envelhecimento da pele e de câncer de pele. Para se ter uma ideia, a radiação solar é responsável por 80% do envelhecimento da pele exposta, principalmente nas peles mais brancas, que sofrem este processo precocemente. "A radiação solar é um potente oxidante celular. A radiação penetra na pele e provoca alterações diretamente no DNA das células e, indiretamente, provoca reações químicas que alteram o DNA e as fibras colágenas e elásticas", explica a dermatologista Daniela Taniguchi. De acordo com a especialista, apesar de o nosso organismo ter mecanismos de defesa e ação antioxidante, nem sempre isso é o suficiente para evitar essas reações. O resultado é o que chamamos de fotoenvelhecimento. Aparecem então, manchas, sardas, flacidez, pele áspera, aumento das rugas e, em alguns casos, câncer de pele. O FPS, para o dia a dia, nunca deve ser menor que 30 para rosto, colo, pescoço e mãos (regiões da pele mais sensível) e 15 para o restante do corpo.



6. Consumo de açúcares e gordura. Em excesso, o açúcar é responsável por outro processo de envelhecimento celular chamado "glicação". "O açúcar se liga às proteínas da pele, como o colágeno, provocando a rigidez destas proteínas. Assim ela perde a função de elasticidade, deixando a pele flácida e com rugas", explica a dermatologista Daniela Taniguchi. Já a gordura em excesso fica acumulada no tecido subcutâneo de forma irregular, provocando gordura localizada e celulite.





7. Falta de alimentação equilibrada, ricas em antioxidantes. "Uma dieta equilibrada, rica em vegetais, incluindo frutas diversas, leguminosas, cereais e hortaliças é a melhor proteção contra os radicais livres, inimigos da pele", explica a nutricionista Daniela Cyrulin. As substâncias ativas encontradas nestes alimentos são excelentes antioxidantes que neutralizam a ação destes radicais. Priorize alimentos ricos em: Vitamina C (laranja, limão, lima, acerola, caju, kiwi, morango, couve, brócolis, tomate), vitamina E (amêndoas, nozes, castanha do Pará, gema de ovo, vegetais folhosos), vitamina A (cenoura, abóbora, fígado, batata doce, damasco seco, brócolis, melão), bioflavonoides (frutas cítricas, uvas escuras ou vermelhas), entre outros nutrientes encontrados em alimentos frescos.




8. Dormir mal. Sem sono adequado não existe reparo. Durante o sono, produzimos hormônios "rejuvenescedores", como a melatonina e o hormônio do crescimento. Estes hormônios são "calmantes" e reparadores. A falta de sono provoca estresse e não dá tempo para o organismo descansar. Resultado: pele sem viço e com olheiras.







9. Sedentarismo. A prática de atividades físicas traz muitos benefícios para o corpo e para a pele. Melhora a circulação sanguínea da pele, melhora o metabolismo do organismo (evitando o processo de glicação), combate o estresse e melhora a qualidade do sono. Além disso, combate a flacidez, a celulite e a gordura localizada.




10. Dispensar o hidratante. É necessário ter cuidados para proteger a pele das agressões externas, como o vento, o frio, a poluição e os raios solares. Um rosto bem hidratado apresenta uma boa elasticidade, já uma pele desidratada costuma apresentar mais flacidez e rugas. "O ressecamento pode ainda trazer consequências como dermatite e descamação", diz a dermatologista Paula Cabral. Com o envelhecimento, as glândulas sebáceas diminuem em número e tamanho, deixando a pele mais ressecada. "O ressecamento superficial da pele causa alergias e coceira, diminui a elasticidade da pele e agrava as rugas. Portanto, além de beber líquidos, a pele terá benefícios extras se for hidratada com cremes e loções", explica a dermatologista Daniela Taniguchi.

Friday 28 December 2012

Leite X acne


Influência do leite na acne

Dados do trabalho publicado no Jornal da Academia Americana de Medicina e mais de 47.000 participantes do estudo Harvard's Nurses Healthy Study (NHS) embasam a ligação entre a ingestão de produtos derivados do leite e a acne.

Um segundo trabalho, baseado no estudo Harvard's Growing Up Today também demonstra essa ligação. Tais estudos indicam a necessidade de atenção à dieta como parte essencial da causa e do tratamento da acne.

Hormônios presentes no leite de vaca

As pesquisas sobre a etiologia (causa) da acne têm crescido nos últimos anos. Foi demonstrado que a pele humana de fato produz hormônios e é preciso saber se os hormônios das vacas podem funcionar como pré-hormônios no sistema enzimático das glândulas de gordura.

Trabalhos realizados pela faculdade de saúde pública de Harvard estabelecem uma associação entre o consumo de leite e a acne. Mas como é possível ao leite provocar acne?

O consumo de leite e laticínios de vacas prenhas e não-prenhas nos expõe aos hormônios produzidos permanentemente pelo animal, mas que estão aumentados durante a gestação de suas crias. Os seres humanos não foram projetados para ingerir estes hormônios seja na adolescência ou na maturidade.

Não é segredo que a acne na adolescência está fortemente ligada à atividade hormonal. As ligações entre hormônios, atividade pilo-sebácea (glândulas de gordura) e acne vem sendo melhor definidas a cada ano.Exames do leite mostraram não somente progesterona derivada da placenta, mas também outros compostos hormonais produzidos nas glândulas mamárias da vaca.

Estes compostos são muito parecidos com o hormônio considerado como causa primária da acne e as enzimas necessárias para fazer a conversão estão presentes nas unidades pilo-sebáceas humanas, expondo as glândulas humanas de gordura a hormônios potentes para os quais estamos totalmente despreparados.